Data

Válido até: 22/Jul/2023

Preço

Desde: 240€

Detalhes da Oferta

DE 22 A 23 JULHO 2023

 

PREÇO POR PESSOA EM QUARTO DUPLO: 240€

Suplemento quarto individual: 35€

 

INCLUINDO:

  • Viagem de autopullman-luxo.
  • PENSÃO COMPLETA.
  • Visitas incluídas.

Itinerário

A N103 estende-se por de 274 quilómetros, e atravessa o Norte de Portugal, a partir do litoral minhoto, na localidade de Neiva (em Viana do Castelo) até à cidade de Bragança, passando por Barcelos, Braga, Póvoa de Lanhoso, Montalegre, Boticas, Chaves e Vinhais. Nesta estrada atravessaremos territórios como o Parque Nacional da Peneda-Gerês, o Parque Natural de Montesinho, Reservas da Biosfera Transfronteiriças e a Barragem dos Pisões

22 Julho (sábado)
LEÇA DA PALMEIRA, OSCARTUR – 07h30. PORTO, Boavista, Café Convívio – 07h45.
Seguimos em direção a S. ROMÃO DE NEIVA, início da EN103 com o seu Mosteiro (monges beneditinos) que é também Caminho de Santiago. BARCELOS (breve visita), BRAGA (breve visita), PÓVOA DE LANHOSO (almoço e visita) e BOTICAS. Jantar e alojamento no Boticas Hotel Art & SPA 4* ou similar.
BARCELOS – … começou então uma época de grande desenvolvimento e dinâmica para Barcelos, revelado com a construção da ponte, a muralha (de que resta a Torre da Porta Nova), do Paço dos Duques e da Igreja Matriz. São estes monumentos que constituem hoje o centro histórico da cidade que mantém um agradável ambiente medieval pontuado por solares e casas históricas. No antigo Largo da Feira, hoje Campo da República, encontram-se as setecentistas Igrejas do Bom Jesus da Cruz, e da Nossa Senhora do Terço.
BRAGA – Construída há mais de 2000 anos, “Bracara Augusta” foi fundada por Augusto, ficando numa das principais vias romanas da Península Ibérica.
A Sé Catedral é também a mais antiga do país e foi mandada construir no séc. XII pelos pais do primeiro rei de Portugal, D. Henrique e D. Teresa, que ali têm os seus túmulos. Passeio pelo centro histórico para apreciar o casario e edifícios históricos, como o Palácio do Raio, o Theatro Circo, o Arco da Porta Nova, e tomar um café na emblemática Brasileira com vista para a azáfama da Avenida Central.
PÓVOA DE LANHOSO – O castelo da vila erguido no cimo do Monte do Pilar é o principal monumento da região. Segundo a tradição nele esteve presa D. Teresa a mãe do 1º rei de Portugal (séc. XII), após a Batalha de São Mamede em que mãe e filho se defrontaram. Junto ao castelo, foi construído no séc. XVII o Mosteiro de Nossa Senhora do Pilar. Póvoa de Lanhoso é muito conhecida pelo trabalho de ourivesaria (filigrana).
BOTICAS – Boticas está situada no Barroso, uma região de terras montanhosas e agrestes, onde se criam os bovinos cuja raça é precisamente chamada de barrosã. De Boticas é também originário o "Vinho dos Mortos", assim designado porque depois de engarrafado é enterrado no solo e aí fica a fermentar no escuro durante cerca de um ano.

23 Julho (domingo)
BOTICAS, CHAVES (breve visita), VINHAIS, BRAGANÇA (almoço e visita). Regresso ao PORTO e a LEÇA DA PALMEIRA. Chegada pelas 20h00.
CHAVES – Na época da ocupação romana Chaves era conhecida por "Aquae Flaviae", nome que lhe foi dado pelo Imperador Flávio Vespasiano, que reconheceu a qualidade das nascentes termais aqui situadas. As propriedades curativas destas águas, as mais quentes da Europa, e que nascem com uma temperatura de cerca de 73º C, continuam a ser apreciadas sendo o Parque Termal muito procurado. Situada junto ao Rio Tâmega e próximo da fronteira, Chaves teve sempre importância do ponto de vista estratégico-militar, tendo resistido heroicamente à anexação a Castela no séc. XVI. Mais tarde, no séc. XIX, foi aqui que as tropas invasoras de Napoleão sofreram a sua primeira derrota em solo português. Deste passado de praça forte são exemplos o castelo e a respectiva torre de menagem, bem como o bairro medieval no interior das muralhas.
BRAGANÇA – Entrando na cidadela ou praça de armas pela Porta da Vila, logo encontramos o Pelourinho, assente num berrão lusitano que lembra as origens celtas da região. Na gigantesca Torre de Menagem, que na Idade Média vigiava as fronteiras, o museu militar conta também a história do castelo, mandado construir por D. João I sobre fundações do anterior que o 1º rei de Portugal, Afonso Henriques, edificara. Na cidadela encontramos ainda a Igreja de Santa Maria e a Domus Municipalis, exemplar único de arquitetura civil românica existente em Portugal, onde se reuniria o senado da cidade.
Fora das muralhas, a cidade expandiu-se para Oeste, conservando casas nobres e monumentos como a Sé Catedral, a Igreja de São Vicente, a Capela da Misericórdia ou a Igreja de Santa Clara. No antigo paço episcopal, está instalado o Museu Abade de Baçal com um valioso acervo, enquanto o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais apresenta obras desta conceituada pintora contemporânea e outras coleções de artes plásticas


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